A auto-educação é imprescindível na vida de qualquer pessoa. É necessário pois, que cada um estabeleça um padrão próprio de comportamentos. Quem não
se auto-educa, vive a margem das leis. Age tal qual um animal, de forma natural
e instintiva.
Na
vida, há que ter horas para tudo. Hora para os estudos, para o trabalho, para os
relacionamentos, e para os divertimentos.
É
preciso apreendermos a viver de forma disciplinada, tendo sempre em mente que
tudo o que é feito em demasia é prejudicial.
Não se pede a um estudante que
estude de forma exagerada, pois espera-se dele apenas o essencial.
Quem
estuda demais esquece-se dos outros afazeres. O estudo é sim importante mas não
se deve a meu ver estudar para se ser o melhor aluno de uma turma. Objectivos
desse tipo, dificultam muitas vezes o relacionamento com os outros. O indivíduo
que assim procede não estuda para aprender mas para competir com
terceiros.
Faz
tudo e mais qualquer coisa para não ficar para traz.
Os
pais e professores que motivam seus filhos e alunos para serem os melhores deveriam pensar se não estão os prejudicando.
Na vida não se pede a ninguém para ser o melhor, já que cada um dá aquilo que pode e, ser bom aluno já é grande feito pois denota
empenho, interesse e vontade pelos estudos.
Existe contudo alunos que sentem um maior gosto pelos estudos. Esses atingem o
auge de forma natural, sem que seja necessário a influência de terceiros. Eles
já nascem motivados!
Assim
como existem os bons, e os excelentes alunos existem também os menos bons. Enquanto
que uns se esforçam para melhorar outros simplesmente não se interessam.
E
somente quando é tarde demais é que se apercebem da importância dos estudos no
seu futuro. Alguns têm vontade de estudar mas não conseguem por
falta de recursos, outros negligenciam por completo essa oportunidade.
Vivemos
pois num mundo de paradoxos. Em que o que é importante para uns é o banal para outros.
É
bom saber que as oportunidades devem ser aproveitadas, pois elas dificilmente retornam a nós. E, quando voltam raramente as notamos.
Não se deve nesse sentido viver a toa mas sim, de forma equilibrada, satisfazendo nossos desejos mas
cumprindo também nossos deveres, evitando dar mais atenção a um do que a outro.
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